A ALGA
Verte
do verdor
da alga
algo
além da cor.
Talvez
ao ver-se
vista,
a alga
pulse
o coração
de ciscos
e
a verdura
do verbo
alga
musgue
o olhar.
Talvez
ao me ver
vendo-a,
a alga
veja-se
tocada:
verde verde,
verde.
Verte
do verdor
da alga
algo
além da cor.
Talvez
ao ver-se
vista,
a alga
pulse
o coração
de ciscos
e
a verdura
do verbo
alga
musgue
o olhar.
Talvez
ao me ver
vendo-a,
a alga
veja-se
tocada:
verde verde,
verde.
Edival Antonio Lessnau Perrini nasceu em Curitiba-PR, em 23 de outubro de 1948, onde cresceu e reside. Saiba +
01/11/2014
Fui tocada! Ver-te!
02/02/2015
Edival. Achei lindo e tocante! Se era essa sua intenção não sei, mas vi no verde da alga, a alma do homem.
amei!!
02/02/2015
Olá Denise. Obrigado pela visita. O poema só existe se tocar pessoas sensíveis. Aí ele se completa!